Sindicato dos Servidores Públicos Efetivos do município de São Gonçalo, informa a população que nós Servidores Públicos Efetivos, através de assembléia, aprovamos que a partir do dia 2 de Junho 2014, iremos entrar em GREVE . Motivo: O governo municipal (Prefeito Neilton Mulin) IGNORA os SERVIDORES PÚBLICOS EFETIVOS.
Esgotada todas as formas de negociação para atendimento a proposta feita em reunião com a secretária de administração Roseli Constantino, secretário de fazenda Candido Rangel, subsecretário de finanças e orçamento Luiz Claudio C. de Paula e o procurador do gabinete do Prefeito Dr. Marcos Vinicius Fonseca, com ata registrando a reunião realizada, com todas assinaturas dos presentes em 29 de Abril de 2014, juntamente com a presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Efetivos de São Gonçalo (SINDSPEF-SG), Rosangela Coelho e os representes da comissão eleita pelos servidores em assembléia.
Nesta reunião com os secretariados, ficou pré agendada, outra data, onde até o dia 15 de maio estariam eles em reunião com o ILUSTRÍSSIMO PREFEITO, é assim formalizar o pleito dos SERVIDORES de ter ou não a sua anuência há proposta apresentada. Informamos por inúmeras vezes, que o SINDSPEF-SG, tentou agendar através de ofícios protocolados por diversas vezes, audiência com o Prefeito Neilton Mulin, mas nós SERVIDORES não tivemos nenhuma respostas. Os Servidores estão propondo ao governo um reajuste de 20% e mais 10% de ganho real salarial (já que há anos estamos sem nenhum tipo de reajuste), Vale Transporte, Auxilio Refeição, local de trabalho decente para exercer as nossas atividades e atendimento ao público, além de constar na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias ), o reajuste do servidor para o próximo ano. Diante da recusa do prefeito, em atender OS SERVIDORES, pedimos a população de São Gonçalo que APÕEM AOS SERVIDORES.
ESCLARECIMENTO A POPULAÇÃO AO MINISTÉRIO PÚBLICO A IMPRENSA QUE: Hoje o número de cargo em comissão (cargos políticos), chegam aproximadamente a mais de 5.100, é 7.000 aproximadamente de servidores efetivos. Isto já é prova concreta do porque a negativa das nossas reivindicações.
PERGUNTAMOS: AONDE ESTÁ O CUMPRIMENTO DO TAC (Termo de Ajuste de Conduta)?
“Quem faz o máximo para a Cidade crescer, só com o mínimo não pode viver “
Rosangela Coelho
Presidente